Olho de falcão volta a contradizer a marca num ponto de Ténis importante e relança debate. Como será no futebol?

O encontro entre Novak Djokovic e Roberto Bautista Agut, em ténis, ganho pelo sérvio, número dois mundial, por 6-4 e 6-4, ficou marcado por mais um momento em que a avaliação que o árbitro fez da marca deixada pela bola na terra batida foi desmentida… pelo olho de falcão, que é utilizado apenas oficiosamente na superfície.

No nono jogo do segundo set, com o resultado em 4-4 40-30, Djokovic disparou uma bola para perto da linha, que o árbitro entendeu ter sido dentro, mas que o olho de falcão garantiu ter sido fora, o que daria o jogo a Bautista Agut. A verdade é que o espanhol não só não fechou o jogo de serviço nesse momento, como acabou quebrado e perdeu o encontro minutos depois.

Este momento gerou o habitual debate nas redes sociais, entre os mais acérrimos fãs do olho de falcão, mesmo na terra batida, onde a marca costuma predominar.

Um debato que pode e deve ser alargado ao futebol.

Fonte: Bola amarela

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